Maria Mercês T. B. Andrade
Imagem disponível em: < https://www.google.com.br/search?q=erro+na+escola&hl=pt-BR&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=EXyfU_qtCa_LsQTF_ILwDQ&ved=0CAoQ_AUoAw#hl=pt-BR&q > Acesso em abr. 2014.
Apesar dos estudos de grandes pensadores educacionais, ressaltando a importância do processo de ensino e aprendizagem centrado na construção do conhecimento pelo próprio sujeito, em interação com o mundo dos objetos e das pessoas, em algumas escolas ainda persiste uma prática pedagógica tradicional, onde o professor é o transmissor de conhecimentos e os alunos são meros reprodutores deste, evidenciando que na concepção de avaliação do aprendiz
predomina um olhar que perscruta um caminho a ser trilhado por todos da mesma maneira, ao mesmo tempo, numa sequência de momentos preestabelecidos, uniformes e que pune as descontinuidades, os desvios, obrigando os indivíduos a guiar-se pelos passos dos eleitos pela escola como 'caminhantes normais'(Hoffmam, 1996, p.9).
Porém, o educador com perspectiva construtivista utiliza o "erro" do educando para prosseguir no processo de ensino aprendizagem, questionando, apoiando suas descobertas e construções, incentivando o crescimento do aprendiz.
Na sociedade digital com uma grande gama de tecnologia da informação e comunicação, o educador deve ser o mediador de construção coletiva de conhecimentos, tendo portanto, o desafio frequente de atualização, de capacitação, a fim de intervir satisfatoriamente para a construção de conhecimentos pelo educando.

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